sexta-feira, 23 de maio de 2008

Pelos jardins da cidade


No passado domingo estive no botânico numa iniciativa de revitalização dos espaços com a restauração da conivente presença humana com o vegetal e o animal(!?) Por entre pedaços de chuva e raios de Apolo, a visita decorreu com a "dramatização" do rapaz de bronze. A presença de dois presentes:  o da autora (e imaginar que tudo aquilo conduzia por entre pinhais ao mar, onde agora se vê uma vci, prédios e estrada) e o nosso presente colectivo, ou múltiplos presentes, se quisermos entender o presente da autora e o de cada um dos presentes presente:-). tratou-se de um agradável conluio, no sentido de restabelecer a convivência com aquilo que é natural, já que os nossos artificialismos dificultam a convivência connosco... fiquei a conhecer mais sobre o reino vegetal, o botânico e passagens da obra ficaram-me na cabeça: "o que fazem os snobs? - Têm muitos amigos e são convidados por muita gente e por isso toda a gente gosta muito deles e os convida muito" (conversa entre o gladíolo e o carvalho, p. 15). 

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