
A digestão da informação nem sempre é bem feita e portanto, são muitas as minhas indigestões mentais, por tantas inutilidades que vou colocando no lixo mental sem eliminação definitiva. Gosto principalmente quando estas indigestões conduzem a crises que me permitem dialogar com o infinito, que me possibilitam romper com certas ideias e reconstruir-me. Continuar a viver no paradoxo e achar-me reinventada. Como ser da definição que o Homem é julgar-me redefinida.
1 comentário:
Hmm... dialogar com o infinito, isso é bom!
E contra a indigestão mental, viva o embodiment, a expressão corporal :) feel like dancing?
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